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A Chesf segue informando, desde o começo do mês de novembro, a entidades da gestão pública, defesas civis, imprensa e sociedade civil, o início do período úmido nas bacias hidrográficas dos rios São Francisco, do Contas (BA) e do Parnaíba (PI), onde a empresa opera reservatórios e usinas hidrelétricas.

No Rio São Francisco, a empresa opera oito de suas doze usinas hidrelétricas, além de seu principal reservatório, o de Sobradinho (BA). A intensidade de chuvas no início do período foi abaixo da média, diante da ocorrência do fenômeno El Niño na Região Nordeste. Atualmente, segundo a companhia, o Reservatório de Sobradinho está operando com volume útil abaixo de 60%, praticando defluência média diária de 1.200 metros cúbicos por segundo (m³/s).

A Chesf informou que o atendimento energético à Região Nordeste está assegurado com a utilização das fontes de geração atualmente disponíveis, sendo estas: hidráulica, térmica, eólica e solar e a operação realizada pela empresa se baseia no cumprimento das regulamentações vigentes em atendimento aos usos múltiplos da água.

Na Bacia do Rio de Contas, onde estão instaladas as usinas da Pedra e Funil, o período chuvoso se estende de novembro a abril do próximo ano (2024), sendo os meses de novembro e dezembro aqueles quando se contabilizam os maiores índices de precipitações de chuvas, representando, em média histórica, 40% das chuvas ocorridas em todo o período úmido.

Do início de novembro de 2023 até o último dia 21 de dezembro o que representa mais da metade do mês dezembro, os índices pluviométricos registrados estão abaixo da média do histórica na Bacia do Contas. Na data de hoje, a usina da Pedra opera com 38,82% de seu volume útil, praticando vazão de saída de 8 metros cúbicos por segundo (m³/s). Segundo o último boletim emitido pelo Inpe/Cptec, para Região Nordeste, há previsão de menos chuvas que a média esperada.

A Bacia do Contas é permanentemente monitorada pela Chesf, com avaliação diária da situação hidrometeorológica, através de previsões meteorológicas, acompanhamento e controle da rede de postos hidrológicos, bem como simulação da operação do reservatório, além da realização de inspeção no campo por técnicos especializados.

No momento, a operação do reservatório da Usina Hidrelétrica da Pedra permanece dentro da normalidade, seguindo o que dispõe o Termo de Alocação de Água estabelecido pelo INEMA-BA para esse reservatório, e não há perspectiva de alteração nas vazões de saída ora praticadas.